Sintasa faz cobrança ao governador em frente da Alese

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O movimento intersindical dos funcionários públicos de Sergipe, do qual o Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) e mais 13 categorias do serviço público fazem parte, realizou um ato na manhã desta terça-feira (04) em frente à Assembleia Legislativa de Sergipe. Os servidores cobram o fim da manipulação na contabilidade pública e efetivação dos acordos com a categoria, como o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) e os subsídios, pagamento integral dos salários, além do reajuste salarial e por um serviço público de qualidade.

“Este ato é para mostrar ao Governo do Estado que não estamos brincando. Principalmente a saúde, que é vista de forma extremamente negativa por parte do Governo. Até a alimentação está faltando nas unidades de saúde. Queremos os reajustes, os acordos coletivos das Fundações que de fato saiam do papel e venham para prática. Mostrar também ao Governo do Estado que nós estamos decepcionados”, comentou Augusto Couto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa), ao acrescentar que o próprio Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), já mostrou que o Governo do Estado tem margem para atender as reivindicações salariais dos servidores. “O secretário Jeferson Passos (Fazenda) tem que sentar e abrir seu coração de gelo que se consegue avançar”, pediu Couto.

O presidente do Sintasa revelou que não houve avanços na reunião entre representantes do Governo do Estado e as 14 categorias na segunda-feira (03). “ Só abriu uma perspectiva de ter mais uma reunião na próxima semana, mas não apresentou o que a gente queria. Os dados apresentados pelo Governo do Estado não mostraram o valor percentual de salário nosso da saúde. Apresentou as margens salariais de alguns sindicatos, queria ver a margem salarial de nós da saúde, mas tiveram vergonha que nem apresentaram a margem salarial da saúde. Estamos defasados”, afirmou Augusto.

Couto disse que o Governo destrata os servidores da saúde. “A arraia miúda não existe para esse governo. A que está na linha de frente da saúde que cuida da população e eles nem sequer sentam para conversar”, alfinetou. “Quantas vezes os sindicatos da saúde procuraram a Fundação Hospitalar para que pudesse sentar com as categorias para fazer o nosso acordo coletivo, rever as nossas perdas salariais e nada”, frisou o presidente, que não descartou a possibilidade de uma greve geral no Estado. “Vou levar para categoria (as propostas do Governo). Vou ser sincero com o governador do Estado. Está se encaminhando para uma greve geral. A revolta é grande”, finalizou.


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