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A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) visitou os empregados do Serviço de Remoção Inter-Hospitalar Assistida (SRIHA), nessa terça-feira (8) e recebeu muitas reclamações em relação a falta de condições de trabalho e estabilidade no emprego, problemas nas horas extras, falta de tíquete alimentação, quadro reduzido para condução da ambulância provocando desgasta físico e mental, além de trabalhar com ambulâncias sucateadas. No dia seguinte, o sindicato encaminhou ofício para a Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) comunicando a situação.
De acordo com o diretor do Sintasa, João Wadson, no SRIHA existe uma complexidade no vínculo trabalhista porque há servidores estatutários, celetistas e contratados. E como o programa do SRIHA existe há dois anos, a proposta é a efetivação desses empregados para este serviço para que haja estabilidade no emprego. Outro agravante é que muitas ao fazer o transporte do paciente para os Hospitais Regionais com ambulância velhas, pneus muito utilizados, sem ter condições ideais de transporte.
Os empregados reclamam ainda sobre a questão da falta de tíquete de alimentação, visto que muitos trabalhadores ao fazer a transferência do paciente, ao chegar no hospital regional o horário de alimentação já havia sido ultrapassado e eles ficam com fome. “Eles querem ter o direito a tíquete de alimentação”.
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