Sintasa participa de mobilização no primeiro dia de greve

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O Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa) participou nesta terça-feira (22) da mobilização no primeiro dia de greve do Movimento Intersindical dos Trabalhadores do Serviço Público do Estado, que reuniu 20 sindicatos e três centrais sindicais na frente da Secretaria de Estado da Fazenda e depois na frente do Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE). As categorias querem que o Governo do Estado implante o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), faça o reajuste salarial e o pagamento dos subsídios. Nesta quarta-feira (23), o ato do Sintasa será, às 7 horas, na frente do Hospital Regional de Nossa Senhora do Socorro.

Para o presidente do Sintasa, Augusto Couto, o momento é de unir forças. “Tentamos de várias formas falar com o Governo do Estado, demos um prazo para que ele se pronunciasse, mas não fez, então diante disso, todas as categorias estão mobilizadas numa greve de três dias, e se não houver nenhuma posição por parte do Governo, iremos se estender com uma greve por tempo indeterminado”, disse o líder sindical. “Vamos à luta, vamos continuar nesse movimento dizendo que estamos contrariados com o Governo do Estado”.

O presidente do Sindifisco, Paulo Pedroza, explica que o local da mobilização ter sido a Sefaz foi estratégico. “A Sefaz é um local simbólico para a nossa mobilização e aqui é onde se concentra a arrecadação e aqui é onde vem a política de recessão e de contensão de despesas”, esclarece o presidente apontado soluções. “Que existe dificuldade sabemos que é concreto, só que a arrecadação de ICMS e FPE foi num patamar aceitável neste ano, e o Governo dispõe ainda de recursos que a gente chama de saldo de recursos anteriores, onde a arrecadação foi superior as despesas e isso fica numa conta específica, só que o Governo não assume que este recurso pode ser utilizado”, ressalta.

Sobre o outro local escolhido, o Huse, Paulo Pedroza diz que é o símbolo da fragilidade do serviço público. “É uma verdadeira falta de sensibilidade do Governo, onde a gente vê as condições de trabalho completamente aviltadas e os servidores angustiados em não poder prestar um bom serviço à população”.

O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil, Sergipe (CTB/SE), Edval Góes, destaca a união das categorias. “Tem que ser com luta, com organização, com capacidade política sindical de ganhar o apoio da sociedade sergipana e da opinião pública para que a gente possa cobrar do governador que priorize esta luta dos trabalhadores porque é quem mantém a máquina pública funcionando”, afirma o sindicalista.

Depois desta quarta-feira, a finalização das ações de mobilização acontecerá na quinta-feira (24), às 14 horas, numa caminhada do Parque da Sementeira até o Palácio de Despachos.

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