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Parte dos 1.280 funcionários da Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia, na região central da capital, paralisou suas atividades por duas horas na manhã desta quarta-feira, 11, como forma de protesto pelo atraso no recebimento do 13º salário e salário de dezembro, que totalizam quase R$ 5 milhões em dívidas. A decisão da paralisação ocorreu durante assembleia, nessa terça-feira, entre os empregados e a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa).
De acordo com o presidente do sindicato, Augusto Couto, caso a gestão não pague as pendências até esta sexta-feira, 13, os funcionários irão deflagrar greve no sábado por tempo indeterminado. “Depois da paralisação os trabalhadores voltaram às suas atividades, mas com um sentimento de tristeza porque mais uma vez estão tendo dificuldade em receber o 13º salário. É bom lembrar que no ano passado, foi preciso a categoria entrar em greve em janeiro e também o sindicato entrar com uma ação na Justiça para receber seus vencimentos”, relembrou o presidente.
A alegação da direção do hospital é que não tem condições de pagar aos empregados por conta do atraso do pagamento do repasse da Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA), que deve de agosto a novembro de 2016.
Para o líder sindical, Augusto Couto, este argumento não justifica o atraso. “Independente da falta de repasse a responsabilidade de pagar os empregados é o do empregador e não do órgão que contrata os serviços do hospital. O que não dá para entender é que os hospitais São José e Santa Isabel também estão com os repasses atrasados, mas mesmo assim os empregados destes hospitais receberam o 13º salário e o salário de dezembro”, explica Couto.
Apesar deste argumento a favor, o Sintasa protocolou na última terça-feira um ofício no Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE) pedindo que com o desbloqueio das contas da Prefeitura de Aracaju seja liberado o pagamento dos valores dos repasses atrasados aos hospitais para que os trabalhadores sejam beneficiados.
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