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“Uma visita de interesse recíproco, com o intuito de estabelecer uma relação cordial e profícua, com foco na plena execução de políticas públicas efetivas para a pasta”. Foi assim que o secretário de Saúde, Almeida Lima, resumiu o encontro que teve nesta terça-feira, 21, com representantes do Sindicato dos Trabalhadores na Área da Saúde do Estado de Sergipe (Sintasa). São cerca de 4.500 servidores da Fundação Hospitalar (FHS) ligados à entidade, além dos trabalhadores da Secretaria e demais Fundações (Funesa e Parreiras Horta).
Para o presidente do Sintasa, Augusto Couto, esse elo de negociação deve ocorrer não somente com a Secretaria, mas também com as Fundações, pois há uma demanda extensa envolvendo todos esses atores. “Como exemplo podemos citar os acordos coletivos, problemática que atinge diretamente as categorias. Trouxemos o debate para Almeida Lima com o intuito de alinhar o discurso entre as partes, levando-se em conta sempre o bem maior, que é a saúde da população”, informou.
Ainda de acordo com Augusto Couto, “há quase cinco anos nós estamos sem reajuste, mesmo a FHS tendo um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) definindo que o reajuste seja feito todos os anos. Essas e outras discussões precisam ser encaminhadas. Acreditamos que o diálogo com o secretário Almeida Lima vai surtir um efeito muito positivo. Este é o caminho: construir um elo entre o sindicato, o trabalhador e a gestão, vislumbrando sempre a melhoria da Rede e, por consequência, a otimização do serviço oferecido”.
Além do presidente do Sintasa, participaram da reunião a diretora Maria de Lourdes e o gerente administrativo do sindicato, Janderson Alves. Um novo encontro já ficou agendado para a sexta-feira, dia 3 de março, como resultado desta primeira conversa. “Teremos uma discussão mais aprofundada sobre algumas questões da Saúde e de interesse das categorias”, garantiu o secretário Almeida Lima.
“O Sintasa é o sindicato que agrega o maior número de servidores na Saúde. São representantes de uma categoria que contribui, decisivamente, para a prestação dos serviços, que é a razão de ser da SES e da FHS”, disse Almeida Lima, ressaltando a importância do diálogo para a fluidez de um trabalho conjunto. “Com muita legitimidade, acredito que manter um canal de discussão sempre aberto é o melhor para os profissionais da área e, sobretudo, para a população”, avaliou.
Com informações da Assessoria da SES
Fotos: Morgana Barbosa
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